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Ciclo para gerenciamento de crises

  • Foto do escritor: Eduardo L. Lozano de Camp
    Eduardo L. Lozano de Camp
  • 5 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura

As crises não podem ser consideradas altos e baixos comuns de um mercado ou ciclo econômico, nem mesmo rotinas organizacionais, esses são problemas recorrentes e devem ser enfrentados uma vez que atuar em negócios refle em assumir riscos e explorar oportunidades.

A gestão de crises deve ser vista como algo complementar que atua em conjunto com as práticas de negócios, como a gestão de riscos e gestão de continuidade de negócios. Vale ressaltar que a gestão de crises não começa quando surge a crise e termina quando ela acaba. A gestão de crises requer ações antes que a crise aconteça, enquanto a crise está se desenrolando e após o término da crise.

Uma maneira útil de entender as demandas da gestão de crises sobre seus gestores, é pensar a gestão através de diferentes fases de um ciclo, conforme apresentado abaixo:

Preparação: Lidar com questões como planejamento, simulações e treinamentos.

Gestão: Lidar com questões como alocação de recursos, sistemas de comando e comunicações.

Avaliação: Lidar com questões como aprendizado de lições pós-crise e prestação de contas.

 
 
 

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© 2016 por Eduardo Luiz Lozano de Campos

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